Maguito Vilela segue internado para tratamento da COVID-19

O candidato a prefeito de Goiânia, Luiz Alberto Maguito Vilela, segue internado após ser diagnosticado nesta última terça-feira (20) com a presença do novo vírus covid-19. Maguito que tem 71 anos, faz parte do grupo de risco estabelecido pelo ministério da saúde no enfrentamento da Pandemia. De acordo com a nota emitida pela assessoria do candidato, o médico pneumologista Dr. Marcelo Rabahi, responsável por seu tratamento, achou por bem interna-lo até que passe a fase crítica da doença, que é considerada pela medicina entre o 6º e 9º dia. Maguito fez novos exames, que mostraram bom estado de saúde, sem febre, e com boa saturação de oxigênio, não sendo necessário o uso de respirador.
Ainda de acordo com o médico, após o período considerado mais crítico, o candidato poderá concluir o tratamento em sua residência. Maguito Vilela que lidera na disputa pela Prefeitura de Goiânia, teve sua agenda interrompida, e tentava despachar com sua equipe e apoiadores, através de acesso remoto. Na nota, a assessoria de imprensa do candidato do MDB, não informou as ações que serão tomadas para dar continuidade na agenda de campanha do candidato.

Veja a Nota na íntegra

O candidato a prefeito de Goiânia pelo MDB, Maguito Vilela, ficará nos próximos dois dias sob observação no Hospital Órion para dar continuidade ao tratamento contra a Covid-19. A medida, de caráter preventivo, é para minimizar quaisquer riscos na fase considerada mais aguda da doença, que é entre o 6º e o 9º dia. Ele fez exames hoje e seu estado de saúde permanece bom, sem febre e com boa saturação de oxigênio (SaO2 de 95). “Achamos mais seguro ele ficar os próximos dias num quarto do hospital, pois esta é uma fase da doença na qual pode existir muita inflamação, e o fato de estar aqui garante um melhor acompanhamento”, explica o pneumologista Marcelo Rabahi. “Com as medicações, a perspectiva é de recuperação plena nos próximos dias e logo Maguito poderá complementar o tratamento em casa”, informa o médico.

Por:Brunno Moreira