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Até o empresariado acha que o escalonamento não é bom para os negócios

O setor produtivo estadual, conforme as palavras do presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás – FECOMÉRCIO, Marcelo Baiocchi, considera o escalonamento intermitente por regiões do comércio, indústria e serviços como negativo para os negócios.

Em Goiás, o modelo só é seguido por Aparecida. Goiânia cogitou aderir, mas o prefeito Rogério Cruz, após consultar o governador Ronaldo Caiado, especialistas e representantes das entidades classistas, preferiu adotar o padrão 14×14, ou seja, 14 dias de portas fechadas, na sequência 14 dias de portas abertas e assim sucessivamente até diminuir a pressão da pandemia.

Para Marcelo Baiocchi, a retomada sem o escalonamento por regiões, mas pelo modelo 14×14, alivia a economia por saber que há os 14 dias de abertura a partir de quarta-feira, 31, em Goiânia e no resto do Estado, com exceção de Aparecida. “Há a possibilidade de haver novo fechamento, mas agora é unir esforços para que os índices de transmissão (da Covid-19) não cresçam”, diz ao citar que a intenção é trabalhar dentro dos protocolos sanitários para evitar novo período de restrição

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