Compliance Público de Goiás será apresentado no DF
O controlador-geral do Estado de Goiás, Henrique Ziller, representa o Governo Estadual em evento coordenado pela Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF), nesta quinta-feira (17/6), em que apresentará dados sobre a implementação e os resultados do Programa de Compliance Público de Goiás. Com o tema “Experiências dos estados na exigência dos programas de integridade”, o evento tem início às 16h, com transmissão ao vivo pelo canal da CGDF no Youtube (controladoria-geral do DF).
Criado pelo governador Ronaldo Caiado em 2019, o Programa de Compliance Público de Goiás, coordenado pela CGE, foi implementado em todos os órgãos do Poder Executivo, e tem se destacado nacionalmente. Atua com quatro eixos de ação (ética, transparência, responsabilização e gestão de riscos) e vem apresentando resultados importantes na gestão governamental e na economia de recursos.
Troca de experiências
O controlador-geral do DF, Paulo Martins, será o anfitrião e moderador do encontro, que receberá, também, Rodrigo Fontenelle, controlador-geral de Minas Gerais; e Francisco Ricardo Soares, controlador-geral do Rio de Janeiro. Será uma troca de experiências quanto à implementação dos programas de integridade e ações que os estados desenvolvem para a criação e fortalecimento da cultura de integridade.
“Sabemos que cada estado, assim como o Distrito Federal, tem realidades diferentes em relação à implementação dos programas de integridade, seja em seus próprios órgãos, seja como exigência para a contratação pública. Essa troca de experiências pode gerar soluções para os obstáculos enfrentados por cada um”, explica Paulo Martins. O objetivo do encontro é promover o debate sobre a experiência dos estados que exigem os programas de integridade nas contratações com a administração púbica, bem como conhecer seus avanços e desafios.
Os programas de integridade são uma realidade nas organizações públicas e privadas, sendo um conjunto de mecanismos criado para atuar na prevenção, detecção e combate à prática de atos lesivos ou de corrupção, promover a adoção de princípios éticos, códigos de conduta e de políticas e procedimentos de integridade, com objetivo de criar um ambiente institucional íntegro.