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Economia terá Canal de Acolhimento para Vítimas de Violência

A Secretaria da Economia, por meio da Superintendência de Gestão Integrada (SGI), lança nesta semana o Canal de Acolhimento para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica. As denúncias serão encaminhadas à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam). Homens e mulheres que trabalham na Economia estão convidados a participar das ações, que vão ocorrer nos dias 30/06 (quarta-feira) e 01/07 (quinta-feira).

“A ideia surgiu após o evento do Dia das Mães que realizamos, onde tomamos conhecimento da difícil realidade que bate à porta de algumas servidoras. Esse canal de denúncias é de suma importância. Não sabemos como a violência ocorre. Às vezes pessoas próximas de nós do trabalho estão sendo vítimas e não temos conhecimento. A nossa expectativa é a de que o canal seja um meio para que aquelas mulheres que têm vergonha ou medo de denunciar se encoraje. Vamos orientar em como elas devem proceder para romper esse ciclo de violência. A parceria com a Deam vai garantir que a vítima tenha sua integridade física garantida”, explica Cristiane Schmidt, idealizadora do projeto.

Presencial: o evento do dia 30/06 será realizado no auditório do Complexo Fazendário. Por medida de segurança sanitária a capacidade foi reduzida para 50 pessoas. O lançamento do canal contará com as presenças da secretária Cristiane Schmidt, auditora fiscal Lilian Fagundes (chefe da Corregedoria Fiscal da Economia) e delegada Aline Leal Sberowsky Paçô Sousa (adjunta da 1ª Deam de Goiânia).

Virtual: no dia seguinte, 01/07, as integrantes da mesa participarão de uma Live com o tema: Violência no Ambiente Familiar e de Trabalho. Lembrando que no âmbito da Secretaria da Economia as denúncias de violência contra a mulher no ambiente de trabalho devem ser direcionadas à Corregedoria Fiscal.

A respeito do Canal de Acolhimento para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica, Lilian Fagundes assinala a importância. “ Esse foi um pedido da secretária Cristiane Schmidt, que nos mostra que, mesmo sendo um órgão técnico, devemos ter sensibilidade para questões sociais relevantes como esta e, assim, fazer a diferença na vida das servidoras que passam ou venham a passar por situação de violência, sem esquecer que também cuidamos dos casos de violência que ocorrem no ambiente de trabalho, pois prezamos pelo bem-estar de todos os nossos servidores, homens e mulheres”.

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