Aparecida

Pesquisa da FIRJAN deixa claro que, depois de Maguito, Aparecida involuiu

Maguito entregou a prefeitura para Mendanha com as contas em dia e um boom de crescimento econômico como nunca se viu antes, capaz de acelerar a expansão do seu PIB.

O ranking do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal – IFGF avaliou as contas de 5.239 municípios brasileiros, sendo 225 em Goiás, com base em dados oficiais de cada um deles, referentes ao ano passado.

No caso de Aparecida, houve queda em todos os indicadores, a partir da posse do prefeito Gustavo Mendanha, em 2017. Até ali, nas gestões do seu antecessor Maguito Vilela, a situação fiscal do município era considerada excelente pela FIRJAN, com destaque para os investimentos da prefeitura – que experimentaram queda brutal a partir da posse de Mendanha.

Um fato interessante que o IFGF revela é que municípios que estão hoje em situação similar a Aparecida foram recebidos pelos atuais prefeitos dentro de um cenário de dificuldades, com salários do funcionalismo atrasados, desorganização administrativa, maquinário com defeito e uma série de barreiras para o desenvolvimento com equilíbrio.

Esse, entretanto, não foi o quadro em Aparecida: Maguito entregou a prefeitura para Mendanha com as contas em dia e um boom de crescimento econômico como nunca se viu antes, capaz de acelerar a expansão do seu PIB. A partir de 2017, essa onda entrou em declínio, grandes empresas deixaram de vir, a arrecadação perdeu o ritmo e o resultado é o que a FIRJAN constatou: queda nos investimentos, com evidentes prejuízos para a população, hoje acossada pelo desemprego e pela falta de solução de carências como a inexistência de vagas nos CMEIs para todas as crianças em idade de receber a Educação Infantil e a poeira e a lama que acometem os moradores dos bairros sem asfalto.

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