Em Goiás, Governo Federal anuncia investimento de R$ 105,2 milhões em saneamento básico
Recursos serão destinados à ampliação dos Sistemas de Abastecimento de Água das cidades de Goiânia e de Anápolis
Durante o anúncio, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, reforçou o valor da água, especialmente no Brasil. “A água é o bem mais precioso que este País tem. É mais importante do que o petróleo e do que qualquer outro fomento ou insumo que o Brasil, por ventura, tenha. O nosso País tem pouco mais de 12% das reservas de água doce do mundo. Logo, em termos absolutos, é o que tem o maior reservatório. Por isso, precisamos tratar bem as nossas águas”, destacou.
Os empreendimentos serão de responsabilidade da Companhia de Saneamento de Goiás (Saneago), que vai investir R$ 5,5 milhões de contrapartida. A maior parte dos recursos será destinada à capital goiana. Ao todo, serão aplicados R$ 70,5 milhões na conexão do Sistema de Abastecimento de Água Mauro Borges ao Centro de Reservação Cristina.
Já em Anápolis, serão investidos R$ 40,2 milhões na execução de elevatórias, adutoras, reservatórios, redes de distribuição de água e ligações prediais.
O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, destacou que as obras serão executadas com rapidez. “Nós temos a certeza de que tanto a água como o esgoto em Goiânia estão à frente, mas não queremos apenas isso, queremos que esteja tudo pronto até o fim da nossa gestão para darmos qualidade de vida à população goianiense”, observou.
Avançar Cidades – Saneamento
O programa Avançar Cidades – Saneamento tem o objetivo de promover a melhoria das condições de saúde e da qualidade de vida da população urbana e rural por meio de investimentos destinados à universalização e à melhoria dos serviços públicos de saneamento básico.
O programa permite que entes subnacionais e prestadores públicos do setor firmem operações de crédito com contrapartida mínima de 5%do valor do investimento. As propostas ficam sujeitas à análise de risco de crédito, de capacidade de pagamento e de garantias, bem como à capacidade de endividamento dos entes federados.