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MDB e Republicanos são os principais desfalques da oposição

O grande desfalque da oposição em Goiás acabou sendo o MDB, que tinha até nome para o governo do estado: Daniel Vilela. Os emedebistas surpreenderam o resto da oposição, ao aliar-se ao DEM caiadista. Com isso, os adversários do governo ficam ainda mais enfraquecidos, principalmente em relação à formação de chapas majoritárias e proporcionais e ocupação de tempo na propaganda política na televisão e no rádio. Em recente entrevista a O Popular, Daniel Vilela fez questão de marcar posição: o MDB não se sentia atraído a uma aliança com o PSDB de Marconi Perillo, em razão dos desgastes sofridos pelos tucanos e pelo próprio ex-governador. A candidatura mais factível, admitida por Daniel, seria a de tentar retorno à Câmara Federal, à época, ainda em 2020.

O Republicanos, agora fortalecido com a presença de Rogério Cruz na prefeitura de Goiânia, sonha em lançar o atual deputado federal João Campos, presidente estadual da legenda, na corrida ao Senado Federal em 2022, na chapa de Ronaldo Caiado. O Republicanos não descarta uma aliança com o DEM para garantir a volta de João Campos à Câmara Federal. A meta do partido é a de conquistar maior representatividade no Congresso Nacional. O PSD, presidido em Goiás pelo ex-deputado federal Vilmar Rocha, evita antecipar o debate sobre as eleições de 2022, mas se depender do senador Vanderlan Cardoso e do deputado federal Francisco Jr e do ex-ministro Henrique Meirelles, o partido abandona o palanque oposicionista em Goiás para cerrar fileiras em prol da reeleição do governador Ronaldo Caiado.

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