Aparecida

Em 5 anos e 3 meses de governo, nenhum olhar para os pobres e carentes de Aparecida

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Da Redação

Gustavo Mendanha cumpriu 5 anos e 3 meses como prefeito de Aparecida sem instituir um único programa social destinado amenizar o sofrimento dos pobres e desprovidos de Aparecida. Nesse período, ele nomeou a própria mulher, Mayara Mendanha, como secretária de Assistência Social, cargo que ela ocupa até hoje e no qual bateu um recorde: não implantou nenhum programa de ajuda para as famílias carentes do município.

Ambos se dizem evangélicos do pé rachado. Religiosos que teriam uma fé profunda, segundo eles mesmos, a ponto de acreditar que Deus escolheu Mendanha para ser o próximo governador de Goiás. Se isso acontecer, que o Todo Poderoso tenha pena de quem foi desprovido pela fortuna em Goiás.
Católico, juntamente com sua esposa Gracinha, o governador Ronaldo Caiado já passou à história como o maior promotor de programas sociais permanentes em todos os tempos em Goiás.

São dezenas de linhas de apoio aos necessitados, grande parte dela colocando dinheiro nas mãos das mães que chefiam famílias para que possam comprar o sustento para os seus filhos. Ou o Aluguel Social, que paga moradia mensal para mulheres de goianos que não têm onde morar. E mais e mais programas, inclusive o pagamento mensal de ajuda em dinheiro para os estudantes da rede estadual.

Mendanha, aquele que reza compenetrado nos palcos das igrejas evangélicas de Aparecida, não fez nada parecido. Nem de longe. Até mesmo durante a pandemia, que trouxe desemprego e fome para tantos, ele se omitiu. Em caráter emergencial, distribuiu algumas cestas básicas. Mas não prosseguiu.

Misericórdia não fazem parte da vida do ex-prefeito e da sua esposa que comanda a pasta da Assistência Social da prefeitura, usurpando o lugar que deveria ser da atual primeira-dama Sulnara Santana, uma mulher caridosa que já se disse ansiosa para usar os recursos da prefeitura para apoiar os segmentos despossuídos de Aparecida.

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