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Editorial Diário de Aparecida – A farsa…

Um projeto implantado em Aparecida na produtiva gestão do prefeito Maguito Vilela distribuiu câmeras de vigilância pelas ruas e logradouros da cidade, controladas a partir de um centro de coordenação. Não é nada demais. Isso existe em centenas de municípios brasileiros, mas, a partir da posse de Gustavo Mendanha, em janeiro de 2017, essa estrutura passou a ser usado na tentativa de fundamentar a farsa da “cidade inteligente” – usada lançada maciçamente na propaganda tão ao gosto da gestão que acabou durando 5 anos e 3 meses e terminou de forma melancólica, sem obras e sem o cumprimento das promessas de campanha.

“Cidade inteligente”, sabe muito bem Mendanha, é muito mais do que câmeras espalhadas por aqui e por acolá. Pressupõe um conjunto coordenado de intervenções na infraestrutura, a par de um sistema de informações para sustentar a tomada de decisões em todos os níveis. Não é o que existe em Aparecida, onde se resolvem as coisas com base em critérios políticos e em distribuição de benesses pela prefeitura.

A falta de asfalto nos bairros, tomados pelo mato descontrolado, a carência de vagas para crianças nos CMEIs, a fome que voltou a ameaçar as famílias carentes e tantos outros desafios sem solução indicam que Aparecida, na verdade, é apenas uma “cidade onde falta tudodesinteligente”.

…e a realidade

Quem observar o noticiário sobre a gestão do governador Ronaldo Caiado nos seus três anos e cinco meses até agora vai notar a inclusão de um vocabulário tecnológico que alfabetizou digitalmente Goiás.

Antes, o Estado era analógico, como ironiza com frequência o governador. E Ou seja, existia pouca aproximação com as exigências de mercado, a exemplo de como a operacionalidade de aplicativos, da arquitetura de software e do uso de princípios modernos de informática.

Nos meses anteriores,Mas, com Caiado, as políticas públicas passaram a citar Inteligência Artificial, linguagem de programação, linguagem orientada a objetos, arduínos, C++, Java, algoritmo, 5G, Chromebook, robótica, Internet das Coisas, Campus Party, notebook, sucata tecnológica, metaverso, 3D, 5D, impressão de coisas, interface, bits, motor de jogo (engine), design de games e uma série de expressões que renovaram a nomenclatura goiana do dia a dia.

Tudo isso simboliza uma nova realidade que beneficia o desenvolvimento de Goiás e do bem-estar do povo goiano. Os avanços são grandes.

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