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Prefeitos preveem onda de obras paradas com maior queda na receita
A queda de arrecadação dos municípios e o aumento de despesas provocadas por medidas criadas por meio de atos do governo federal, Congresso e do Judiciário podem provocar onda de obras paradas nas cidades e comprometimento de serviços básicos de saúde e infraestrutura. É o que prevê o presidente da FGM e vice-presidente da CNM, Haroldo Naves (MDB). Os 246 municípios goianos podem perder, ao todo, até R$ 9,5 bilhões por ano – um terço da arrecadação.