Governo entrega cartões do Mães de Goiás em 12 municípios
Adelândia, Americano do Brasil, Araguarças, Cristianópolis, Davinópolis, Ipameri, Palmelo, Santa Bárbara, São Luiz do Norte, Santa Cruz de Goiás, São Miguel do Passa Quatro e Urutaí estão na rota de entregas desta semana.
O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado (Seds), volta a Adelândia, Americano do Brasil, Araguarças, Cristianópolis, Davinópolis, Ipameri, Palmelo, Santa Bárbara, São Luiz do Norte, Santa Cruz de Goiás, São Miguel do Passa Quatro e Urutaí nesta semana para levar o cartão Mães de Goiás às beneficiárias do programa que não fizeram a retirada no primeiro chamamento. As 12 cidades representam um total de 1855 cartões.
As entregas serão realizadas até a próxima sexta-feira (02/09) e fazem parte de um cronograma montado pela Seds para retorno aos municípios já contemplados, com objetivo de dar uma nova chance às beneficiárias. Em algumas dessas localidades, a secretaria conta com o apoio dos polos de atendimento das Organizações das Voluntárias de Goiás (OVG). As mulheres são avisadas por telefone.
O benefício corresponde a um valor mensal de R$ 250, depositado todo o dia 10 na conta da mãe ou responsável legal pela criança. O dinheiro deve ser utilizado para a compra de alimentos, medicamentos e gás nos estabelecimentos comerciais próximos de onde a família reside. Assim, a economia local também ganha, com os pequenos e médios comerciantes vendendo mais para a população.
Atualização
Segundo o secretário de desenvolvimento social, Wellington Matos, após a conclusão desta etapa, a lista de beneficiárias será atualizada, com base no Cadastro Único do governo federal, para a inclusão de novas beneficiárias. “Não vamos deixar nenhuma criança em Goiás, que se encontra na primeira infância em condição de vulnerabilidade, sem esse apoio na fase mais importante do seu desenvolvimento”, afirma.
Em pouco mais de um ano de vigência, o programa chegou a todos os 246 municípios goianos, onde atende mais de 104 mil mães de crianças de 0 a 6 anos em situação de vulnerabilidade social. O investimento anual é de R$ 312 milhões.