Fiéis: nova aposta da Netflix tem crescimento meteórico na plataforma
Apesar do grande sucesso de público, o filme não está agradando a crítica
A nova aposta da Netflix, “Fiéis”, lançada na última quarta-feira, já se tornou um sucesso na plataforma de streaming, alcançando o segundo lugar em visualizações em menos de 48 horas, perdendo somente para “A mãe”, com Jennifer Lopez. Mas a pergunta que fica é: será que a série é boa?
Devido ao seu lançamento discreto e limitado em termos de divulgação, há poucas críticas disponíveis sobre “Fiéis”. A série ainda não recebeu uma avaliação completa no Rotten Tomatoes, mas já dividiu os críticos entre “tomate maduro” e “tomate podre”.
Saiba mais:
“Bodil” (Bracha van Doesburgh) e “Isabel” (Elise Schaap) são duas amigas na casa dos 40 anos que decidem fazer uma viagem juntas para a Bélgica na comédia “Fiéis”, a mais recente estreia da Netflix. Mas diferente de outras comédias leves, como “Quatro Amigas e um Jeans Viajante”, “Viagem das Garotas” ou “Do Jeito que Elas Querem 2”, a dupla se separa logo que chegam na viagem. Cada uma parte em busca de traição e infidelidade à sua maneira.
Enquanto Bodil tem um romance proibido com um palestrante, escritor e coach que faz sucesso na região, Isabel, casada com um escritor depressivo, sai em busca de alguém em baladas liberais. Mas a trama toma um rumo sombrio quando uma mulher é encontrada morta em casa, com o pescoço cortado, e começa uma investigação sobre os efeitos da morte e das traições na vida das pessoas que optam (ou precisam) seguir por esse caminho.
Dirigido por André van Duren (de “A Fúria” e “A Gangue de Oss”), “Fiéis” tem como objetivo explorar as consequências das escolhas feitas pelos personagens. Desde o primeiro frame do filme, o diretor provoca a audiência com uma frase célebre de George Bernard Shaw: “o castigo do mentiroso não é o fato de ninguém acreditar nele, mas sim dele não acreditar em ninguém”.