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CPI das Apostas pede quebra de sigilo de loja de suspeito de aliciar jogadores

A decisão foi tomada a pedido do deputado federal Danilo Forte (União-CE), membro da Comissão, que também solicitou a suspensão das redes sociais da loja

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Resultados em Partidas de Futebol aprovou um pedido de quebra de sigilo telefônico e bancário da VW Multimarcas, empresa de propriedade de Victor Yamasaki Fernandes, empresário suspeito de aliciar atletas nas fraudes investigadas pelo Ministério Público do Estado de Goiás.

A decisão foi tomada a pedido do deputado federal Danilo Forte (União-CE), membro da Comissão, que também solicitou a suspensão das redes sociais da loja.

“Como primeira medida da CPI, podemos solicitar o bloqueio dessa loja nas redes sociais, especialmente no Instagram, além de quebrar seu sigilo bancário e telefônico. Assim, poderemos investigar suas transações com os jogadores e seus contatos com o mundo do crime”, afirmou Forte.

Ontem (20), a CPI ouviu o depoimento do ex-jogador Romário, do Vila Nova, apontado como peça-chave no esquema.

Durante a sessão, Romário revelou ter tido contato virtual com o proprietário da loja de vestuário, que é apontado como amigo de Bruno Lopes, mencionado pelo Ministério Público de Goiás como o líder dos aliciadores.

 

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