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Mauro Rubem protocola denúncia por quebra de decoro parlamentar contra Amauri Ribeiro

De acordo com a representação, deputado do PT alega que, durante a sessão plenária ocorrida em 10 de outubro, Amauri Ribeiro comportou-se de maneira agressiva e desrespeitosa

A bancada do Partido dos Trabalhadores (PT) na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) protocolou uma representação formal por quebra de decoro parlamentar contra o deputado Amauri Ribeiro (UB) nesta quinta-feira, 19 de outubro.

O líder da bancada, deputado Mauro Rubem, acompanhado pelos deputados Antônio Gomide e Bia de Lima, entregou o documento tanto à presidência quanto à corregedoria do parlamento goiano.

De acordo com a representação, os deputados alegam que, durante a sessão plenária ocorrida em 10 de outubro, o deputado Amauri Ribeiro comportou-se de maneira agressiva e desrespeitosa. A atitude do deputado foi descrita como ameaçadora, envolvendo não apenas o deputado Mauro Rubem, mas também a deputada Bia de Lima.

As ações de Amauri Ribeiro incluíram linguagem ofensiva e ataques pessoais, desrespeitando tanto seus colegas parlamentares quanto as normas éticas e de conduta estabelecidas pela Assembleia.

Durante a sessão em questão, o deputado Amauri Ribeiro teria tentado agredir fisicamente o deputado Mauro Rubem, sendo impedido pela intervenção da polícia legislativa e de outros parlamentares. Além disso, utilizou linguagem vulgar e proferiu insultos graves, violando claramente as regras de decoro parlamentar.

Em uma sessão subsequente, realizada em 11 de outubro, o deputado Amauri Ribeiro continuou suas ameaças e ataques verbais, desta vez direcionados à deputada Bia de Lima. A bancada do PT argumenta que essas ações configuram crimes contra a honra, incluindo calúnia, injúria e difamação, caracterizando uma clara violação do decoro parlamentar.

Mauro Rubem, líder da bancada, enfatizou que a imunidade parlamentar, embora uma prerrogativa importante, não deve ser utilizada para encobrir crimes ou justificar comportamentos inadequados. Segundo ele, ”nenhum deputado pode se esconder atrás da imunidade para cometer crime, a imunidade não pode ser utilizada para xingar e ameaçar as pessoas, ofender a honra ou ameaçar”, finalizou Rubem.

 

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