Da Redação
As viagens empreendidas ao exterior fizeram com que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), declarasse que o Brasil voltou a ser respeitado no cenário internacional. O chefe do Executivo nacional, em seu terceiro mandato, está satisfeito com as conquistas obtidas, principalmente no que diz respeito às relações internacionais. Em maio, o petista já era o chefe de Estado que mais tinha viajado desde a redemocratização do Brasil.
Neste ano, Lula visitou 24 países, alguns mais de uma vez, e obteve ganhos nas questões ambientais, mas ficou marcado pela derrota no acordo comercial entre Mercosul e União Europeia, algo que almejava alcançar durante a presidência brasileira no bloco.
“Volto desta viagem muito convencido, depois da quantidade de contatos que tive, de que o Brasil voltou a ser um país respeitado”, declarou durante uma live, no começo de dezembro, após sua última viagem oficial ao exterior este ano. “Como é bom perceber que as pessoas querem conversar com o Brasil. Ver como as pessoas querem investir e discutir transição ecológica, energética e climática”, acrescentou o presidente, que visitou Argentina, Uruguai, Estados Unidos, China, Emirados Árabes Unidos, Portugal, Espanha, Reino Unido, Japão, Itália, França, Vaticano, Colômbia, Bélgica, Cabo Verde, Paraguai, África do Sul, Angola, São Tomé e Príncipe, Índia, Cuba, Arábia Saudita, Catar e Alemanha desde janeiro.
Com o início do terceiro mandato do petista, o Fundo Amazônia, maior iniciativa do mundo para redução de emissão de gases do efeito estufa provenientes de desmatamento e degradação florestal, voltou a receber investimento, somando mais de R$ 3,8 bilhões. As nações tinham interrompido os repasses de recurso durante os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro.
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