Pela primeira vez na história do Brasil, desde que a Lei do Aprendiz n°10.097/2000 fora instaurada, o número de jovens contratados legalmente atingiu a marca de 602.671, em março deste ano. A informação é do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), órgão responsável por acompanhar e estimular a contratação de jovens.
De acordo com o secretário de Qualificação, Emprego e Renda, Magno Levigne, esse seria o resultado do fortalecimento das políticas públicas do MTE, além dos diálogos que têm sido realizados, desde o início do ano de 2023, com entidades qualificadoras, setores empresariais, fundações e com a juventude.
“Criamos um departamento dentro do ministério para focar em políticas de trabalho para a juventude. O presidente Lula e o ministro Luiz Marinho têm o compromisso com a juventude brasileira, de dar oportunidades de trabalho decente para os jovens, que são os que mais sofrem com o desemprego no país”, destaca Lavigne.
Segundo o secretário, outro fator que também influencia nesse bom resultado é a economia brasileira, que faz aumentar o número de trabalhadores com carteira assinada, impactando no crescimento do número de aprendizes.
Em 2023, o número de aprendizes cresceu 10,7% em comparação ao ano anterior. Passando de 502.541, em dezembro de 2022, para 556.171 no final de 2023. No primeiro trimestre deste ano, 46.491 jovens entraram na aprendizagem, o que representa um crescimento de 8,3% até agora em relação a dezembro.
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