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Cerca de 30 famílias de Aparecida se inscrevem no programa Família Acolhedora

Município foi escolhido pelo governo de Goiás para dar início ao projeto que visa proporcionar lares temporários para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social

Por Eduardo Marques

Cerca de 30 famílias de Aparecida de Goiânia se inscreveram para participar do programa Família Acolhedora. O município foi escolhido pelo governo de Goiás para dar início a implementação do programa, que encerrou o período de inscrições na última sexta-feira, dia 31 de maio. O projeto do Goiás Social é voltado para a proteção de crianças e adolescentes que, em razão de casos de violência doméstica, são afastados da estrutura familiar biológica por meio de medida protetiva.

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia realizou no início da noite desta terça-feira (4) a primeira palestra pública voltada às famílias inscritas no programa. O evento ocorreu no Espaço Multiuso, no 1º andar da Cidade Administrativa Luiz Alberto Maguito Vilela.

Ao Diário de Aparecida, a primeira-dama e secretária municipal de Assistência Social, Sulnara Santana, comemorou o número de inscrições. “Estou muito lisonjeada pelas cerca de 30 famílias que se inscreveram. Isso significa que elas acreditam no programa. Tenho certeza que essas famílias entenderam o propósito do programa e irão somar na vida das crianças e adolescentes que tanto precisam de apoio”.

A palestra abordou todas as informações importantes para que as famílias tirassem suas dúvidas e conhecessem o programa, seu funcionamento e quais serão os próximos passos. Depois disso, novas datas serão estabelecidas para dar andamento a seleção, como entrega de documentos, entrevistas, estudos sociais e visitas técnicas.

A secretária explicou os requisitos para acolher as crianças e adolescentes. “São inúmeros critérios, mas os principais são: morar no município de Aparecida há pelo menos ano. Seus membros devem apresentar idoneidade moral, boas condições de saúde física e mental e estarem interessados em ter sob sua responsabilidade crianças e adolescentes com zelo e bem-estar”, frisa.

Também está incluído no processo a participação em oficinas de capacitação. “Essas oficinas são cruciais. Depois que todas forem feitas, as famílias estarão aptas para acolher”, afirmou ao DA Lilian Dayane de Oliveira Rodrigues, gerente de Proteção Social Especial de Alta Complexidade da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social (Seds).

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