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Comércio goiano cresce pelo 6º mês seguido

Alta de 9% no mês de maio, na comparação com o mesmo mês de 2023, foi puxada pela venda de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos

O setor de comércio varejista goiano cresceu pelo sexto mês seguido, na variação interanual, após alta de 9% no mês de maio, na comparação com o mesmo mês de 2023. Os dados foram apurados pelo Instituto Mauro Borges (IMB), a partir da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para o governador Ronaldo Caiado, o desempenho do setor reflete o bom momento da economia goiana como um todo. “Goiás cresce acima da média nacional porque aqui existe um ambiente propício para investir, produzir e consumir: tem segurança, tem crédito, tem estímulo ao desenvolvimento, tem programa de capacitação, tem incentivo à inovação”, enumera ele.

O avanço de 9% na variação interanual é o melhor para este indicador desde março de 2022. Na variação acumulada no ano, o comércio goiano também apresentou crescimento de 6%, o maior registrado desde maio de 2014. Já na variação acumulada em 12 meses, o aumento foi de 3,1%.

A alta no mês de maio foi puxada, principalmente, pelas vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, seguida pela venda de outros artigos de uso pessoal e doméstico e hipermercados e supermercados.

No comércio varejista ampliado, Goiás obteve crescimento de 20% na variação interanual, na comparação entre maio deste ano contra maio de 2023. Este foi o segundo melhor resultado entre os estados pesquisados. A alta foi puxada pela venda de veículos, motocicletas, partes e peças.

“O comércio goiano segue apresentando crescimentos notáveis. Pelo sexto mês seguido registramos aumentos que são extremamente importantes para o desenvolvimento da nossa economia”, pontua o secretário-Geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

Sobre a pesquisa

A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista.

 

 

 

 

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