O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) publicou uma cartilha aberta do que pode e não pode ser feito por candidatos para propaganda em período eleitoral. Composta por 41 páginas, a publicação aborda conceitos relacionados aos diferentes tipos de propaganda eleitoral, além de tratar do poder de polícia, do Sistema de Alerta (Siade) e trazer um capítulo específico para o uso da Internet como meio de propagação.
Todo o material foi escrito em uma linguagem simples para que as pessoas possam entender a alcançar uma melhor comunicação política. Até mesmo o aspecto visual foi bem trabalhado a fim de torná-la mais interativa. “É uma cartilha voltada para falar com o público de maneira mais simples e fácil possível”, afirma a coordenadora do Conselho Regional Eleitoral (CRE), Rosiane Martinelli.
Por isso, a publicação foi elaborada a partir se uma linguagem acessível, que visa esclarecer dúvidas sobre propaganda eleitoral, propaganda na internet, oferecendo ainda orientações sobre a desinformação.
E falando em desinformação e notícias falsas…Um dos assuntos de destaque retratados pela cartilha é a proibição do uso de deepfakes, quando através de aplicativos de edição e inteligência artificial são feitos vídeos que fazem parecer que um candidato está falando algo que na verdade não disse. De acordo com o desembargador do TRE do Pará, José Maria Teixeira do Rosário, essa regra foi introduzida para evitar que eleitores sejam enganados por conteúdos falsos.
Até o dia 15 de julho, foram recebidas diversas denuncias e representações por propaganda irregular, principalmente aquelas relacionadas ao uso de outdoors e propaganda na internet.
Leia a cartilha completa aqui.
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