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Aparecida tem saldo positivo de 6.159 empregos nos 11 primeiros meses de 2024

Município encerrou o período com 124.279 pessoas trabalhando com carteira assinada

Aparecida de Goiânia apresenta um saldo de 6.159 empregos com carteira assinada nos 11 primeiros meses deste ano. É o que analisa o Diário de Aparecida com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged). O número é resultado das 81.857 admissões e 75.698 desligamentos durante o período.
O crescimento é de 73,15% em relação aos 11 primeiros meses do ano passado, quando foram criados cerca de 3.557 empregos com carteira assinada. Aparecida encerrou os 11 primeiros meses deste ano com 124.279 pessoas trabalhando em empregos formais, número 4,45% maior do que as 118.982 vagas de emprego então ocupadas na cidade no mesmo período analisado de 2023. Os dados de dezembro somente serão divulgados pelo governo federal no mês de janeiro de 2025.
Três grupos de atividades econômicas apresentaram porcentagem positiva em Aparecida neste ano em relação ao mesmo período analisado de 2023. O destaque fica por conta do setor de Construção, que registra alta de 677,68%. Na sequência aparecem as áreas de Serviços (137,97%) e Comércio (22,65%).
O aumento no número de empresas, indústrias e comércios de vários segmentos colocou o Produto Interno Bruto (PIB) de Aparecida de Goiânia entre os 100 maiores do Brasil. A cidade é a terceira maior economia do Estado de Goiás e, em 2021, contava com um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 16,9 bilhões. Esse número representa um crescimento econômico de 18,51% quando comparado com o ano anterior. O município gera hoje mais de 120 mil postos de trabalho em seus oito polos industriais e empresariais, e também nos comércios.

Estado tem saldo positivo de 79.224 novas vagas

O Estado de Goiás apresenta um saldo de 79.224 empregos com carteira assinada nos 11 primeiros meses do ano, de acordo com os dados do Novo Caged. O número é resultado das 929.007 admissões e 849.783 desligamentos durante o período.
Os cinco grandes grupos de atividades econômicas apresentaram saldo positivo em Goiás neste ano. O destaque fica por conta do setor de Serviços, que registra a abertura de 33.402 vagas até novembro de 2024. Na sequência aparecem os setores da Indústria (15.174 vagas), Comércio (12.464 vagas), Construção (11.276 vagas) e Agropecuária (6.910 vagas).
Goiânia é o município com melhor saldo no Estado nos 11 primeiros meses deste ano, tendo gerado 22.761 novos postos. A cidade tem hoje um estoque de 560.253 empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos em 2024, em Goiás, aparecem Anápolis (9.040 vagas), Aparecida de Goiânia (6.159), Rio Verde (3.247) e Cristalina (3.421).

Qualidade de vida
A boa desenvoltura de Aparecida na economia, na qualidade de vida e na geração de empregos tem atraído ao município brasileiros de todas as regiões do País, o que reflete no aumento da população. Estatísticas do IBGE apontam que Aparecida tem hoje mais de 550 mil moradores, número que a coloca entre as 40 maiores cidades do Brasil em termos populacionais. Com exceção das capitais, é o maior município do Centro-Oeste.
Aparecida mudou o seu cenário de cidade-dormitório para cidade-solução justamente a partir de quando ela tomou essa característica, há 38 anos. “Cada vez que a prefeitura apoia o setor produtivo, com a facilitação da abertura de novos negócios, a cidade evolui”, frisa o presidente da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (Aciag), Max Coelho, ao DA.

Brasil cria 106,6 mil postos de trabalho formais em novembro

O saldo de empregos formais subiu em novembro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na última sexta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Foram criados 106.625 postos de trabalho com carteira assinada no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. No acumulado do ano, foram abertas 2.224.102 vagas de emprego.
O estoque de empregos formais no País, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 47.741.377 em novembro, o que representa alta de 0,22% em relação ao mês anterior.
Na divisão por ramos de atividade, dois dos cinco setores pesquisados criaram empregos formais em novembro. A estatística foi liderada pelo comércio, com a abertura de 94.572 postos, todos concentrados na atividade de reparação de veículos automotores e motocicletas.
No setor de serviços, que teve 67.717 postos a mais, a criação de empregos foi puxada pelo segmento de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com a abertura de 40.118 postos formais.
Na construção civil, o nível de emprego diminuiu, com o fechamento de 30.091 postos, bem como na agropecuária, que registrou 18.887 vagas de trabalho a menos, em razão das características sazonais do setor.
A redução de 6.678 empregos formais na indústria foi puxada pela indústria de transformação, que eliminou 6.753 vagas no mês passado.

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