Aparecida

Modelo de isolamento adotado por Mendanha não freia casos e prejudica economia local

Além de não frear o avanço da pandemia na cidade, o modelo adotado pela prefeitura não contemplou a economia aparecidense, pois, enquanto havia medidas de flexibilização em outras cidades do Estado, inclusive na circunvizinha Capital, em Aparecida o comércio e as atividades não essenciais ficaram presos. Dividido em fases, o modelo, suspenso desde o dia 12 de julho, permitiu o funcionamento do comércio em macrozonas e dias alternados.

Autor da proposta de suspensão do escalonamento das atividades econômicas e membro do Comitê de Prevenção e Enfrentamento à Covid-19 de Aparecida de Goiânia, o presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial da Região Leste de Aparecida de Goiânia (Acirlag) e vice-presidente da Federação das Associações Empreendedoras, Comerciais, Industriais, de Serviços, de Tecnologia, de Turismo e do Terceiro Setor do Estado de Goiás (Faciest-GO), Maione Padeiro, adverte para o cumprimento das medidas sanitárias.

“Aparecida de Goiânia suspendeu o escalonamento regional do comércio. Agora a responsabilidade é de todos nós, assim seguindo todos os protocolos sanitários: distanciamento social, máscara e uso de álcool em gel, orientando também os seus colaboradores e clientes a segui-los, para assim não retornar a ver os nossos comércios fechando. É bom que a gente tenha consciência de que o único caminho é a vacina. Assim que chegar a sua hora, tome a vacina, porque vacina boa é vacina no braço e todos nós vacinados teremos uma economia e emprego cada vez maior no município. Coloco a Acirlag à sua disposição.” (E.M.)

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