Aliança MDB e DEM será formalizada nesta sexta

A aliança do MDB com o DEM para a disputa majoritária de 2022 em Goiás vai ser formalizada nesta sexta-feira, em evento no Tattersal de Elite da Pecuária, em Goiânia. A solenidade terá a presença de Daniel Vilela, governador Ronaldo Caiado, 27 prefeitos, parlamentares e dirigentes municipais de todo o Estado. Daniel deverá figurar como candidato a vice-governador na chapa de Caiado, que tentará a reeleição de governador.

Só em março
Governador Ronaldo Caiado (DEM) adianta que somente em março do ano que vem vai conversar com os partidos sobre a escolha do candidato ao Senado em sua chapa às eleições de 2022.

Seis derrotas
1998, 2002, 2006, 2010, 2014 e 2018, assim o MDB testemunhou a história de seis tentativas consecutivas de se chegar ao poder com nomes próprios ao governo.Derrotas que tiveram custos políticos e financeiros.

Foco do MDB
O MDB busca, agora, se organizar e chegar em 2022 elegendo parlamentares; em 2024, ampliando prefeituras e presença em Câmaras; e em 2026, elegendo um governador para retomar o protagonismo estadual.

Aos poucos
O ex-governador Marconi Perillo (PSDB) vai, aos poucos, retomando a agenda política em Goiás. Dá declarações sobre a sucessão estadual, e agora, com o afastamento de José Eliton da presidência do partido, por motivos de saúde, vai comandar o PSDB.

Tristeza
O ambiente entre os servidores da Prefeitura de Aparecida de Goiânia, ontem, era de profunda tristeza, com o falecimento do ex-secretário dos governos Maguito e Mendanha, Afonso Boaventura.

Atualização
A vaga de senador com Caiado é disputada por Henrique Meirelles (PSD), João Campos (Republicanos), Alexandre Baldy (Progressistas), Delegado Waldir (PSL), Zacharias Calil (DEM), Luiz do Carmo (MDB) e Wilder Morais (PSC).

Avante
O Avante admite embarcar com Gustavo Mendanha (MDB) em uma candidatura de oposição ao governador Ronaldo Caiado (DEM) no ano que vem.

Avante II
O presidente do Avante, Thialu Guiotti, diz que consulta interna sinaliza preferência por aliança com Mendanha à sucessão estadual.

Brasil 35
Uma comitiva do Brasil 35 (ex-PMB) se reuniu com Gustavo Mendanha (MDB) na Cidade Administrativa para convidar o prefeito de Aparecida de Goiânia a ingressar na legenda.

Brasil 35 II
Estavam presentes a presidente nacional do partido, Suêd Haidar Nogueira; o presidente estadual, Santana Pires; o ex-vereador pela Capital Richard Nixon, e lideranças do interior.

Novo deputado
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO) encaminhou ofício à Assembleia Legislativa em que determina o afastamento do deputado estadual Vinícius Cirqueira (PROS) e a convocação do primeiro suplente do partido, Sérgio Bravo. Vinícius Cirqueira teve o mandato cassado em decisão do plenário virtual do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Gasto ilícito
Vinícius Cirqueira foi acusado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) de captação e gasto ilícito de recursos durante as eleições de 2018. Na ação, o MPE apontou que o parlamentar não comprovou o gasto de R$ 164,2 mil utilizado para custear cabos eleitorais e combustível durante a campanha.

Apenas quatro dos 81 senadores não usaram verba oficial
Dos 81 senadores em exercício no Brasil, quatro não utilizaram recursos da cota parlamentar desde que assumiram o mandato. Um deles é o senador por Goiás Jorge Kajuru (Podemos). Luiz do Carmo (MDB), com R$ 632.570,96, e Vanderlan Cardoso (PSD), com R$ 204.596,13, foram os goianos que gastaram a verba em dois anos e meio de mandato.

RESUMO

O prefeito Gustavo Mendanha deve se desfiliar esta semana do MDB, por não concordar com o resultado da consulta que rejeitou a candidatura própria ao governo do Estado.

Mendanha só vai se filiar a um novo partido em março próximo e namora o Republicanos, Progressistas, PSDB, Podemos, Patriota e PL.

A oposição goiana, representada pelo PSDB, PT, Patriota e PL, não construiu um nome competitivo para a sucessão estadual. Daí o assédio a Gustavo Mendanha.

Com a decisão do prefeito Gustavo Mendanha de deixar o MDB nos próximos dias, os membros do diretório municipal de Aparecida de Goiânia e os seis vereadores terão que se desfiliar ou serem afastados pela direção estadual.