De Jussara, primeiro atleta paraequestre de Goiás disputa vaga para mundial da Dinamarca
Maykon Douglas Marques treina no Centro de Equoterapia João Lucas, entidade sem fins lucrativos que atua em parceria com Prefeitura Municipal de Jussara e sistema FAEG SENARMaykon Douglas Marques tem 21 anos e é portador de paralisia cerebral desde que nasceu, por conta da falta de oxigenação no cérebro na hora do parto. Mas isso é um só detalhe na história de superação dele, que participa do Campeonato Brasileiro de Adestramento Paraequestre, entre os dias 4 e 7 de novembro, no Brasília Country Clube, onde atletas de todo País buscarão vagas para o mundial da Dinamarca em 2022. Ele já contabiliza o primeiro e segundo lugar da 1ª, 2ª e 3ª Etapas do Ranking de Adestramento de Brasília. O campeonato é organizado pela Federação Hípica de Brasília (FHBr), e Maykon é o favorito da próxima rodada, que também rola em Brasília nos dias 30 e 31 de outubro, no Primeiro Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG). Os dois torneios acontecem em Brasília, mas tem movimentado toda comunidade de Jussara que torce e apoia o atleta. Ele treina no Centro de Equoterapia João Lucas, entidade sem fins lucrativos que atua em parceria com a Prefeitura Municipal de Jussara e o sistema FAEG SENAR. A instituição é pioneira no esporte em Goiás, e vem desenvolvendo novos atletas da modalidade hípica no Estado. O adestramento paraequestre é uma modalidade Hípica, regulamentada pela Federação equestre internacional (FEI) como esporte olímpico dividido em 4 modalidades hípicas: salto, adestramento, crosscontry e adestramento paraequestre. "Somos os treinadores do Maykon. Nosso papel é oferecer instrução técnica, bem como desenvolver o aspecto físico motor e potencializar as habilidades funcionais nele existentes", explica a coordenadora e fisioterapeuta Isabella Carolina Souza. Ela está muito otimista com a participação de Maykon, pois existe uma grande chance de Goiás ter, pela primeira vez, um campeão paraquestre. Além disso, é uma oportunidade para que pessoas com deficiências de todos os lugares do Brasil, principalmente das pequenas cidades do interior, se interessem pelo esporte que vai além de uma terapia para melhoramento da condição física e motora, mas permite a autonomia, liberdade, eleva a autoestima e a qualidade de vida.
Maykon Douglas Marques tem 21 anos e é portador de paralisia cerebral desde que nasceu, por conta da falta de oxigenação no cérebro na hora do parto. Mas isso é um só detalhe na história de superação dele, que participa do Campeonato Brasileiro de Adestramento Paraequestre, entre os dias 4 e 7 de novembro, no Brasília Country Clube, onde atletas de todo País buscarão vagas para o mundial da Dinamarca em 2022.
Ele já contabiliza o primeiro e segundo lugar da 1ª, 2ª e 3ª Etapas do Ranking de Adestramento de Brasília. O campeonato é organizado pela Federação Hípica de Brasília (FHBr), e Maykon é o favorito da próxima rodada, que também rola em Brasília nos dias 30 e 31 de outubro, no Primeiro Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG).
Os dois torneios acontecem em Brasília, mas tem movimentado toda comunidade de Jussara que torce e apoia o atleta. Ele treina no Centro de Equoterapia João Lucas, entidade sem fins lucrativos que atua em parceria com a Prefeitura Municipal de Jussara e o sistema FAEG SENAR. A instituição é pioneira no esporte em Goiás, e vem desenvolvendo novos atletas da modalidade hípica no Estado.
O adestramento paraequestre é uma modalidade Hípica, regulamentada pela Federação equestre internacional (FEI) como esporte olímpico dividido em 4 modalidades hípicas: salto, adestramento, crosscontry e adestramento paraequestre. “Somos os treinadores do Maykon. Nosso papel é oferecer instrução técnica, bem como desenvolver o aspecto físico motor e potencializar as habilidades funcionais nele existentes”, explica a coordenadora e fisioterapeuta Isabella Carolina Souza.
Ela está muito otimista com a participação de Maykon, pois existe uma grande chance de Goiás ter, pela primeira vez, um campeão paraquestre. Além disso, é uma oportunidade para que pessoas com deficiências de todos os lugares do Brasil, principalmente das pequenas cidades do interior, se interessem pelo esporte que vai além de uma terapia para melhoramento da condição física e motora, mas permite a autonomia, liberdade, eleva a autoestima e a qualidade de vida.