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Policiais penais interceptam drone com ilícitos no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia

Em março, servidores também capturaram equipamento semelhante nas proximidades do presídio

Polícia Penal

Servidores penitenciários da Casa de Prisão Provisória e do Grupo de Guaritas e Muralhas interceptaram, na noite dessa quinta-feira (21), um drone com três celulares e oito chips de operadoras, no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. A aeronave remotamente pilotada sobrevoava um dos blocos da unidade com o objetivo de repassar os materiais aos detentos.

Segundo a 1° Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), os plantonistas visualizaram o equipamento na área de segurança do Complexo Prisional. “A visualização foi feita pelos servidores que estavam na guarita. Eles comunicaram o fato aos demais servidores, que fizeram a apreensão”, explica o coordenador Roberto Lourenço.

Mediante interceptação, a direção da CPP abriu procedimentos internos para averiguar a destinação dos materiais. O drone, assim como os celulares e os chips, estão à disposição das autoridades para os fins adequados.

Drones apreendidos
A interceptação de drones acontece com mais frequência desde o início da pandemia. Em 2021, foram apreendidos aproximadamente 20 equipamentos aéreos não tripulados no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia.

Em março deste ano, ocorreu uma ação parecida. Houve a interceptação de um drone e mais três aparelhos celulares, além de cabos USB e chips de operadoras, nas proximidades do presídio.

Mas o uso de drone de maneira ilícita não ocorre apenas na Região Metropolitana de Goiânia. Em Rio Verde, no último dia 11 de abril, houve a tentativa de repasse de aparelhos de telefone celular com um drone. Os equipamentos foram apreendidos.

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