Polícia

Corpo de Luana é encontrado enterrado no quintal da casa do assassino

O desaparecimento da adolescente Luana Marcelo de 12 anos, causou grande comoção e o ajudante de pedreiro Reidimar Silva, de 31 anos, contou à polícia, que convenceu Luana Marcelo Alves, de 12 anos, a entrar em seu carro, após ela deixar a padaria que havia comprado pão no setor Madre Germana 2, em Goiânia, no último domingo, 27, dizendo que iria até sua casa pagar um dinheiro ao pai dela.
Em seguida ele a levou para sua casa, tentou estuprá-la e diante da recusa, a matou estrangulada.
Na sequência jogou o corpo em  uma carcaça de geladeira velha, incendiou, abriu uma vala, jogou cimento por cima e depois enterrou.
Fator que dificultou a localização do corpo por cães farejadores que estiveram na casa e nada encontraram.
Após a família comunicar a polícia que saía muita fumaça da casa do homem naquele dia, a investigação constatou que a adolescente foi morta 2 horas depois de ter sido levada.
Com passagem por estupro, ele esta sendo acusado por outra mulher pelo mesmo crime que teria cometido horas antes de raptar Luana.
Ele continua preso, negou ter estuprado a menina, o que será comprovado por meio de exames genéticos e disse que estava sob efeito de cocaína ao cometer o crime.
Aos prantos, na porta da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), na capital, a mãe do assassino se desesperou ao saber que o filho foi preso pela morte da garota e disse apenas que, “está nas mãos de Deus”.
Já o pai da menina, Marcelo dos Santos declarou aos prantos “ eu só desejo justiça. Não pode chamar de gente ou ser humano uma pessoa dessas” (Leia na íntegra no DA impresso / Por Suely Carvalho)

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