A Justiça de Goiás acolheu a denúncia feita pelo Ministério Público contra o empresário D’Artagnan Costamilan, sua companheira, Angelita Rosso Giulani, e outros 12 indivíduos, acusados de grilagem de terras públicas e privadas em Formosa. O promotor Douglas Chegury, responsável pela comarca local, apresentou a acusação.
Os acusados são suspeitos de conspirar para apropriar-se ilegalmente de terras públicas e privadas na região. As empresas Loteadora e Urbanizadora Imperatriz Ltda., Loteadora Nossa Casa Ltda. e Transoja e Transportadora e Prestadora de Serviço Ltda., das quais D’Artagnan e Angelita são sócios, são apontadas como parte das operações fraudulentas.
A acusação sugere que D’Artagnan, além de usar sua influência financeira, também teria praticado atos de corrupção, contando com o apoio dos ex-vereadores Wenner, Almiro e Jurandir, que teriam legislado em seu favor.
Outra parte da denúncia destaca a criação e uso de documentos falsificados pelos acusados, incluindo registros em cartório de Niquelândia, onde contratos de compra e venda foram assinados por pessoas já falecidas há anos no processo de grilagem de terras.
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