Junno Andrade descobre que é Pai após teste de DNA
Namorado de Xuxa disse que pretende criar laços com o filho, que já tem quase 40 anos de idade
O cantor Junno Andrade reconheceu, na tarde desta sexta-feira (29), a paternidade de Eduardo Tadeu Mattos de Oliveira, de 38 anos, que nasceu em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, após resultado de teste de DNA.
De acordo com a assessoria de imprensa do artista, o namorado de Xuxa, de 60 anos, afirmou que pretende criar laços com o filho, e lamentou ter sido privado do contato com ele nesses anos todos. A notícia do reconhecimento de paternidade foi dada em primeira mão pela jornalista Sonia Abrão.
‘Após a divulgação da investigação de paternidade proposta pelo Sr. Eduardo Tadeu Mattos de Oliveira em diferentes colunas nos últimos anos, em atenção a seus fãs, familiares e amigos, a equipe de Junno Andrade vem a público informar que o imbróglio relacionado à dúvida sobre a paternidade chegou ao fim”, disse o comunicado.
Juno aponta que a paternidade ‘estava em situação de dúvida’ há mais de 30 anos, enfatiza que ‘agirá de modo a recuperar ou acomodar adequadamente sua posição de pai’ e lamenta ter perdido a ‘infância e juventude de seu filho’.
“Com a superação da dúvida que surgiu em razão da ação proposta em 2020 – ano em que o Sr. Eduardo alcançou a idade de 36 anos -, o Junno reconhece e assume a sua responsabilidade como pai e agirá de modo a recuperar ou acomodar adequadamente sua posição de pai. Com isso, a presente nota tem como objetivo esclarecer os fatos, e também lamentar o fato do Junno ter sido privado da infância e juventude de seu filho”, informou.
Processo de reconhecimento
Eduardo Tadeu, filho de Junno e promotor de vendas, tentava o reconhecimento há quase dois anos. Em 2021, entrou com uma ação de reconhecimento de paternidade, pedindo que o nome do ator fosse inserido em sua certidão de nascimento, após tentar um exame de DNA.
Ainda houve também um pedido de indenização por danos morais, no valor de R$ 100 mil. Na época, o advogado de Eduardo enviou uma nota para a colunista Fábia Oliveira afirmando que a “conduta ilícita de Junno (de não realizar o DNA por vontade própria) vai além quando promove dentre os membros consanguíneos uma discriminação paternal, tendo os filhos próximos todo o reconhecimento e direitos vindos do exercício da paternidade, enquanto Eduardo foi afastado deste convívio”.
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