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Orquestra Filarmônica de Goiás retoma apresentações nesta quinta-feira (24/2)

Primeiro concerto de 2022 terá inspiração folclórica das obras de Bartok, Guerra-Peixe, Kodaly e Stravinsky, bem como reproduções da música popular de Gershwin, Duke Ellington e Jonny Greenwood

Foto: SEDI

O concerto de abertura da temporada da Orquestra Filarmônica de Goiás (OFG) será realizado, nesta quinta-feira (24/02), no Palácio da Música do Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), a partir das 20h. A entrada é gratuita e limitada a 60% da capacidade do local.

A apresentação contará com três peças comemorativas. O “Haydn”, chamado de Sinfonia Aleluia abrirá o espetáculo, na sequência, será apresentada a música de “Guerra-Peixe” e para finalizar, os músicos vão executar a “Quinta Sinfonia” do compositor russo Sergei Prokofiev.

“Os músicos dão sempre o seu melhor, onde quer que tocam. Mas a abertura de temporada é sempre um momento especial para eles, pelo que posso prever, vai ser um concerto fantástico”, enfatiza Neil Thomson, maestro da OFG.

Grandes nomes serão homenageados ao longo do ano, como Frank Sinatra, Stéphane Grappelli e Pixinguinha.

A temporada inclui, também, as obras clássicas dos compositores Bach, Mozart, Haydn, Beethoven, Brahms e Tchaikovsky. “São composições que prometem emocionar o público presente”, afirma o maestro da OFG..

Esta será a primeira temporada da OFG após o grupo passar a integrar, em 2021, a Escola do Futuro em Artes Basileu França, administrada pela Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG).

No Basileu França, a Filarmônica integra um núcleo de difusão da cultura e da música. Os músicos profissionais também atuam na docência, apoiando os processos de ensino-aprendizagem da escola.

OFG

Fundada em 1980 pelo maestro pirenopolino Braz de Pina, a OFG tem conduzido seu trabalho primando pelo acesso popular a concertos gratuitos.

Em suas turnês, sempre estiveram contempladas apresentações ao ar livre, em praças e espaços públicos de cidades do interior goiano que, na maioria das vezes, não dispõem de um teatro para abrigar manifestações culturais.

 

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