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Cantor Léo Magalhães é condenado após comprar Ferrari em Goiânia e não pagar

Carro custou cerca de R$ 511 mil e, segundo a assessoria, o músico pagou quase 50%

O cantor sertanejo Léo Magalhães foi condenado pela Justiça a pagar por uma Ferrari que comprou de uma concessionária, em Goiânia. O proprietário disse que ele nunca quitou o veículo, avaliado no momento da negociação, em 2014, em R$ 511.450 mil. O processo tramita desde 2018 e ainda cabe recurso.

Léo Magalhães não pagou o valor total da Ferrari porque descobriu que o carro tinha sido batido, diz a assessoria. Em entrevista para o G1, a concessionária confirmou que o veículo tinha sido batido 2005 e foi restaurado. Além disso, afirmou que o cantor foi informado sobre essa situação no ato da compra e negou que ele tenha tentado negociar a devolução do carro.

Conforme os documentos do processo, o veículo custou cerca de R$ 511 mil, mas o valor não foi pago mesmo após cobranças por parte da loja. Em comunicado, a assessoria disse que o cantor pagou quase 50% do valor.

“Dois meses após a compra em uma manutenção o cantor descobriu que o automóvel já havia sido batido”, alega.

Após descobrir que o carro tinha sido batido, Magalhães começou a negociar a devolução do bem. Porém, o dono recusou receber o veículo de volta e, neste momento, o músico parou de pagar e iniciou uma disputa judicial.

Decisão

Na decisão do dia 20 de novembro, a Justiça determinou que plataformas de músicas informem os valores de direitos autorais disponíveis para Léo Magalhães, a fim de debitar a dívida. O processo corre desde 2018.

A Justiça deu o prazo de 15 dias para que as plataformas informem sobre os valores disponíveis. Em seguida, o cantor terá 15 dias para se manifestar sobre a decisão, que ainda cabe recurso da defesa.

Assessoria do cantor responde:

Em 2014 o cantor Léo Magalhães adquiriu uma Ferrari em uma loja, na qual ele sempre foi um cliente de boa fé e cumpriu com todas as suas obrigações e inclusive ja tinha comprado vários carros nessa loja.

Chegou a pagar quase 50% do valor da Ferrari , dois messes após a compra em uma manutenção o cantor descobriu que o automóvel já havia sido batido, desde então começou a negociar a devolução do bem, até porque essa informação não havia sido dita pois confiava na loja e jamais achou que ia ser lesado de tal forma, então sustou os cheques restantes pois o proprietário se recusou a receber o veículo de volta .

Desde então se iniciou uma disputa judicial que ainda cabe recurso. Vale ressaltar que não se trata de um bem de custo baixo, além disso o consumidor precisa saber de todas as condições do bem adquirido no ato da compra, para que não haja problemas futuros desta natureza.

Léo Magalhães irá buscar em todas as estâncias que seus direitos como consumidor seja preservado e reconhecido.

 

 

*Com informações G1

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