Após ser acusado de agressão pelo empresário Kaio Mana, na noite de domingo (09), o lateral direito do Flamengo, Wesley França de 20 anos, se reuniu com o dirigente do Clube, Marcos Braz. O encontro aconteceu no Ninho do Urubu, pouco antes do treino da manhã desta terça-feira (12). As informações são do Portal GE.
O Flamengo não deve punir Wesley neste primeiro momento. O clube espera pelo andamento das investigações e entende que uma atitude precipitada poderia atrapalhar o caso. A ideia é que a diretoria só se manifeste quando souber mais informações sobre o episódio.
Nos próximos dias, Wesley prestará depoimento a fim de se defender das acusações. Enquanto Marcos Braz fica responsável por analisar os passos da investigação e tomar as decisões cabíveis.
O empresário Kaio Mana registrou boletim de ocorrência contra o lateral nesta segunda-feira (11), onde afirmou ter sido vítima de agressão do jogador em um quiosque na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na noite de domingo.
Segundo o empresário, uma discussão teria começado após Wesley o acusar de tirar uma foto sem autorização, enquanto o jogador aproveitava o momento de descanso com um amigo no quiosque. O homem, que também estava acompanhado por um amigo, explicou ao jogador que nenhuma foto havia sido tirada.
Pouco depois, após o fim da briga, Wesley teria se aproximado e socado o rosto de Kaio, que comia um sanduíche.
Um dos advogados do empresário, Mauro Guimarães, declarou que, quando Kaio o contatou parecia muito apreensivo já que foi ameaçado de morte pelo jogador.
“O Kaio nos procurou de manhã cedo dizendo que foi agredido e ameaçado. Ele estava muito apreensivo, e eu falei que a melhor coisa a se fazer, até porque houve uma ameaça de morte, era vir à delegacia narrar os fatos. Estamos querendo que seja apurado. E queremos que o IML constate como ocorreu essa lesão que ele tem. Nosso objetivo é que se esclareça a verdade. Pedimos para dar procedimento, quem narrou tudo foi ele, ele pediu para que as câmeras de filmagem fossem apuradas, pedimos todos os tipos de provas”, contou o advogado.
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