Editorial

Caso Raro

Aparecida é um caso raro entre os municípios brasileiros que têm o seu tamanho ou mais: a sua prefeitura municipal não desenvolve nenhum programa social de caráter permanente para socorrer os segmentos vulneráveis da sua população.

 

Gustavo Mendanha foi prefeito de Aparecida por 5 anos e 3 meses, período em que se limitou a distribuir esporadicamente cestas básicas doados por empresários e a atender as instituições da prefeitura para o acolhimento de idosos e crianças.

 

Seu sucessor, Vilmar Mariano, segue no mesmo caminho, sem adotar nenhum mecanismo contínuo de solidariedade para contemplar os pobres e ajudar na sobrevivência diária, cada vez mais difícil em tempos de inflação alta.

 

Aos dois, faltou e falta empatia pelos necessitados. Se não fossem o Auxílio Brasil do presidente Jair Bolsonaro e os programas sociais, de uma dezena, do governador Ronaldo Caiado, a fome e a miséria já estariam a esta altura fazendo vítimas fatais em Aparecida.

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