Editorial

Reta Final

A eleição no Brasil e em Goiás avança para a reta final, com a iminência dos últimos 15 dias de campanha antes da data de votação, a 2 de outubro próximo. Parece difícil, senão impossível, a produção de novidades nas disputas pela presidência da República e pelo governo do Estado.

 

Lula da Silva deve ganhar o 1º turno, com chances até de incorporar mais de 50% dos votos e liquidar a fatura de imediato. No Estado, não há fatos novos capazes de indicar uma alteração  do quadro de forte favoritismo do governador Ronaldo Caiado, que continua crescendo nas pesquisas e apareceu no último levantamento do Serpes, o instituto de maior credibilidade para os goianos, com 65% dos votos válidos.

 

É a marcha irreversível da história. Compete aos perdedores a humildade de aceitar o veredito popular, reconhecer os resultados e a grandeza de oferecer a colaboração indispensável para que os vencedores possam assumir seus mandatos e trabalhar pela população em clima de paz e tranquilidade.

 

Assim funciona a democracia, ainda o melhor regime político e social conhecido em todo o mundo, que chegou, no Brasil, a um estágio avançado de aperfeiçoamento institucional e de garantias para a vida de cada brasileiro.

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