Editorial

Enel

Goiás conta os dias para se ver livre da Enel, a companhia italiana que arrematou a Celg por uma pechincha e nunca conseguiu dar um mínimo de qualidade aos serviços de fornecimento de energia elétrica ao povo goiano.

 

Nos rankings de qualidade da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, a Enel sempre aparece disputando o último lugar desde quando começou a operar no Estado, sem nunca se diferenciar ao menos minimamente pelo cumprimento dos investimentos prometidos e pela eficácia do atendimento ao público consumidor, tanto pessoas físicas quanto jurídicas.

 

Sim, a Enel está indo embora, devendo ser substituída pela Equatorial, uma empresa que tem contratos em regiões diversas do Brasil, em algumas com aprovação elevada pela competência demonstrada no seu campo operacional, porém em outras avaliada como de baixo padrão.

 

A expectativa é a de que a situação vai melhorar em Goiás, mas ainda há dúvidas a serem sanadas por parte da nova concessionária. Importante que as autoridades estaduais e federais fiscalizem a transferência de responsabilidade entre as duas empresas – Enel e Equatorial – e não permitam que a esperteza e a omissão prejudiquem ninguém mais.

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