Editorial

Desarmamento

Resolvida a eleição presidencial, é necessário e urgente que o Brasil ingresse em uma fase virtuosa de desarmamento de espíritos, para que a fraternidade e a paz social voltem a reinar de forma afirmativa entre todos – independentemente de paixões políticas.

 

Se o seu candidato ganhou ou perdeu, isso agora ficou para trás, mesmo porque é assim que a democracia se afirma como o regime político que garante o florescimento da economia e a promoção do desenvolvimento da nação. Ou seja: as diferenças devem ser substituídas pela tolerância e pela prevalência do ideal coletivo de trabalho e realização humana.

 

Com paciência e aceitação, o certo é conceder um prazo ao novo presidente para que ele assuma a casa, verifique as suas condições e possa preparar as bases para avançar com a busca das metas que apresentou na campanha ou que o seu nome significa, por si só.

 

Que cada um faça a sua parte, esfriando os ânimos esquentados na reta final do 2º turno e prontos para a boa convivência entre os contrários, dentro de regras civilizadas de comportamento e aproveitando as lições deste ano tempestuoso na política para colaborar com um futuro melhor, nos próximos 4 anos.

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