Editorial

Vacinas

Infelizmente, no Brasil de Jair Bolsonaro, a cultura vacinal experimentou uma forte queda, embalada pelo negativismo científico patrocinado pelo presidente da República e a campanha sistemática que fez contra a imunização quanto a Covid-19 – que acabou influenciando negativamente em todos os índices de vacinação, principalmente de crianças.

 

Em sentido contrário, o governo de Goiás e a prefeitura de Aparecida investiram pesado na massificação vacinal, até mesmo inventando métodos e caminhos criativos para atrair a simpatia das crianças e dos idosos, através dos seus responsáveis.

 

Trata-se de uma ação meritória, impedindo a propagação de doenças fatais ou penalizantes, como a poliomielite hoje extinta no país, porém ameaçando voltar graças ao baixo nível de cobertura preventiva, antes de quase 100%, no momento em torno de pouco mais de 65%.

 

As esferas de governo têm feito a sua parte, competindo a cada família atender ao dever de garantir a saúde e a segurança biológica de todos os seus, em especial os mais vulneráveis, as crianças e idosos.

 

As vacinas estão à disposição em todos os postos de atendimento médico, gratuitamente, além disso levadas às escolas e demais centros de livre acesso da população.

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