Editorial

Lacuna

A ex-primeira-dama Mayara Mendanha finalmente desocupou a Secretaria de Assistência Social, abrindo espaço para que o prefeito Vilmar Mariano pudesse fazer justiça com a nomeação da sua mulher, Sulnara Santana, para o comando das políticas de apoio aos pobres de Aparecida.

Há muito trabalho à frente para Sulnara. Em 5 anos e 3 meses de gestão, o casal Gustavo Mendanha-Mayara não implantou nem um único programa social permanente para amenizar o dia a dia de dificuldades dos 51.500 aparecidenses inscritos no CadÚnico do governo federal, que lista em cada município as pessoas carentes da solidariedade dos poderes públicos.

Faltou empatia pelos necessitados e abriu-se uma lacuna em Aparecida que só não se tornou gravíssima porque o presidente Jair Bolsonaro manteve em dia o Auxílio Brasil, de R$ 400 mensais, agora prestes a subir para R$ 600. E o governador Ronaldo Caiado fez a sua parte, trazendo programas consistentes como o Mães de Goiás (R$ 250 por mês para mães de família) e o Aluguel Social (R$ 350 mensais), além de mais alguns, para auxiliar a quem precisa.

Cabe a Sulnara Santana mostrar que tem competência e sensibilidade, preenchendo os espaços vazios que a sua antecessora, Mayara, deixou na Assistência Social aparecidense.

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