A voz do povo
As urnas cantaram neste domingo, 2 de outubro, a doce cantiga da democracia no Brasil. Em ordem e paz, o nosso povo exerceu o sagrado direito do voto e escolheu o seu futuro. Em Goiás, a decisão popular foi por mais um mandato para o governador Ronaldo Caiado, estendendo pelos próximos 4 anos a boa gestão que vem fazendo e confirmando a consagração que recebeu em 2018, quando foi eleito em 1º turno e agora novamente, com mais sufrágios do que qualquer outro governante estadual em qualquer tempo.
O governador recebe a devida recompensa pelo seu excelente trabalho à frente do Estado, além do comportamento republicano e de alto nível que sempre manteve como ocupante do Palácio das Esmeraldas. Resolveu desafios históricos como a Segurança, a Educação e a Saúde, além de ter mostrado compaixão pelos mais pobres através dos volumosos programas sociais que implantou para atender as faixas vulneráveis da população.
Seus adversários nunca o foram, realmente. Gustavo Mendanha, Major Vitor Hugo e Wolmir Amado apequenaram-se em suas campanhas e não souberam mostrar a grandeza exigida de um postulante ao governo do Estado. Encerraram as eleições não só derrotados, como também menores do que começaram e se apresentando como simulacros de políticos, muito abaixo da grandeza de Goiás.
Para o Senado, as goianas e goianos escolheram Wilder Morais, repercutindo a onda bolsonarista conservadora que varreu o Brasil e elegeu a maioria do terço de cadeiras que estava em jogo na mais alta Câmara Legislativa federal. Mesmo assim, Wilder tem os seus méritos, já que se manteve firme mesmo em momentos em que a sua candidatura figurava em 4º ou 5º lugar e perseverou até receber os louros da vitória.
Nacionalmente, iremos agora para um conturbado 2º turno entre Lula e Bolsonaro, em uma corrida para a qual é simplesmente impossível fazer qualquer previsão minimamente sustentada – e na qual um e outro dispõem de chances iguais, ressalvando que o presidente tem a seu favor a vantagem da
reação que teve, superando inclusive as pesquisas negativas que se acumulavam contra ele.
Enfim, foi dado o veredito, cabendo aos malsucedidos aceitar com resignação os resultados e corresponder às parcelas de sufrágios que, mesmo perdendo, ainda receberam. Aos vencedores, os cumprimentos do Diário da Aparecida e o reconhecimento pelo bom trabalho que fizeram em busca da merecida vitória.