Editorial

Jogo Jogado

Prevista pela legislação eleitoral para durar apenas 26 dias, a campanha para a Presidência da República, governos dos Estados, um terço do Senado, Câmara Federal e Assembleias Estaduais já passou da metade desse tempo e está ingressando nas suas duas últimas semanas.

 

Terá sido uma das mais curtas da história do país, reflexo do amadurecimento do povo brasileiro, que tem hoje um elevado nível de consciência política e sabe distinguir entre os candidatos e as propostas apresentadas para, no dia das urnas, escolher as melhores alternativas.

 

Praticamente na reta final, a campanha neste momento é uma espécie de jogo jogado, ou seja: dificilmente produzirá surpresas ou novidades e oferecerá o desfecho previsto pelas pesquisas, salvo raras exceções.

 

Entre elas a definição sobre os futuros senadores. Esse é o voto que o eleitorado costuma deixar por último, só resolvendo sobre os seus preferidos às vésperas ou até mesmo no próprio dia da votação. Que saibam todos tomar a melhor decisão, entendendo que a mais alta Câmara Legislativa do país é uma esfera em que podem ser encontradas soluções para os desafios que ainda incomodam a nação.

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