Aniquilação
Para os derrotados, nunca eleições como as atuais em Goiás serão tão duras e amargas. As urnas do domingo que chega vão traçar um cenário dramático para o futuro – ou falta dele – de aventureiros como Gustavo Mendanha e Major Vitor Hugo, além do professor Wolmir Amado, condenado ao pior desempenho de um candidato do PT em todos os tempos no Estado.
Para os 3, será a aniquilação. Perder um pleito, na maioria das vezes, até engrandece e cria novas perspectivas para a carreira política de um ou de outro postulante. Não será o caso dessa tríade que se mostrou muito abaixo das exigências para se habilitar a uma postulação da importância do governo goiano.
Mendanha, Major e Wolmir vão conhecer a aniquilação política. Não se tratará somente de um insucesso eleitoral eventual. Pior. Empurrados para as margens da história, nenhum deles terá a menor condição de se recuperar do atropelamento que quase os transformará em vítimas fatais, metaforicamente falando.
Quem disputa eleições pode perder, ganhando. Ou seja: sobrevivendo através da construção de um nome e de uma marca. Não será o caso dessa trindade rara pela incompetência, incapacidade e despreparo como nunca se viu ante em Goiás.
